Quem é que não gosta de fazer uma boa compra, ainda mais quando é acessível, parcela e ainda com frete grátis, não é mesmo? Mas é preciso ter muita atenção, pois um novo golpe vem lesando consumidores que realizam compras internacionais. Criminosos enviam mensagens via SMS ou E-MAILS para o consumidor, em nome dos Correios, alegando que a encomenda está retida na alfândega e precisa do pagamento de uma “taxa” para ser liberada.
Na mensagem recebida por SMS ou E-MAIL exibe um link para que o comprador efetue um pagamento para, supostamente, liberar o item. Esse link redireciona o consumidor para um site falso, idêntico ao dos Correios, mas com endereço diferente ao portal oficial da estatal. Em seguida, são requeridas as informações pessoais da vítima para a efetivação do pagamento. A “taxa” precisa ser paga via Pix.
Esse tipo de golpe é chamado de phishing, que nada mais é que a prática de enviar comunicações fraudulentas que parecem vir de uma fonte confiável. O golpe geralmente é aplicado por e-mail, mas também pode surgir de uma mensagem SMS, por exemplo. O objetivo é roubar dados confidenciais, como número e senha de cartão de crédito e informações de login, ou instalar malwares (softwares maliciosos) no dispositivo da vítima.
De acordo com os Correios, caso a pessoa esteja em dúvida se a mensagem é verdadeira ou falsa, é possível verificar o status da encomenda por meio do serviço de rastreamento do objeto, disponível na página inicial do site da estatal (http://correios.com.br ). Lá, é preciso preencher o código da encomenda, que é informado pela plataforma na qual a venda foi efetuada.
Também é possível ver se a encomenda foi taxa pelo portal “Minhas Importações”, disponível no site dos Correios. É neste portal também que os eventuais pagamentos de encargos são cobrados.
Caso você tenha sido vítima desse golpe, é preciso agir com rapidez, primeiro registre um Boletim de Ocorrência portal da Delegacia Online (caso resida no Rio de Janeiro) ou vá a uma Delegacia, logo após entre em contato imediatamente com o seu Banco para abrir o Mecanismo Especial de Devolução (MED), ocasião em que o seu banco vai usar a infraestrutura do Pix para notificar a instituição que está recebendo a transferência, para que os recursos sejam bloqueados. Após o bloqueio, tanto a instituição do pagador quanto a do possível golpista/fraudador têm até sete dias para fazer uma análise mais robusta do caso para ter certeza de que se trata efetivamente de uma fraude.
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